quinta-feira, novembro 30, 2006

Típica noite de verão

Uma típica noite de verão na minha pequena cidade. Quente, céu lindo (igual em outro lugar não há), a lua cheia e nada para fazer. O barulho do vento, também típico daqui, é o único som que se arrisca a romper o silêncio da noite. No quarto a tv convida a uma espiadinha, não me atrai... uma hora da madrugada, a minha cama me convida a dormir. Na cabeceira da cama o livro, que ha alguns dias me era irresistível, encontra-se abandonado.Me distraio com olhar vagando pelo quarto... no cabide ao lado do espelho as roupas da fracassada noite anterior ainda se mostram. Fecho os olhos e tento transformar aquele cenário... "As roupas agora estão espalhadas pelo chão, a tv desligada; em seu lugar o rádio toca uma sedutora e quente música indiana com batidas eletrônicas... um rítimo bem sugestivo; pela janela aberta a luz da lua entra, tirando o ambiente da escuridão; no ar, um doce e leve aroma do óleo de amêndoas; na cama, meu corpo branco contrasta com o tom avermelhado do lençol. Sinto o vento que entra pela janela e toca a minha pele macia.Através da porta entreaberta, ouço passos firmes. Meu corpo começa a reagir diante da mera possibilidade de ser ele. Avassalador, ele surge e vai se aproximando lentamente. Seu olhar maníaco, exerce um fascínio especial sobre mim.Agora de pé eu espero por ele. Antes mesmo da ponta de seus dedos roçarem meu corpo, é possível perceber meus pêlos eriçados. Sinto então seu hálito quente no meu pescoço. Determinado, toma meus seios com as mãos e é a sua língua que inicia a exploração. A minha boca, a esta altura, já implora por seus beijos. Como se pudesse adivinhar meus pensamentos, seus lábios velozes percorrem meu pescoço e encosta nos meus. Levemente mordisco seu lábio; a minha língua contorna a sua boca para então invadí-la. Desço a minha mão pelo seu corpo e encontro seu membro ereto, torturado de prazer dentro do jeans. Me ponho de joelhos diante dele. Abro o botão; começo a lhe despir. Por um segundo reluto, mas não resisto e beijo-lhe... intimamente... e ele geme... e oculta gemidos...Sua voz abafada, me chama...de pé me puxa pra junto do seu corpo para em seguida virar-me de costas. Meu corpo vibra com intensidade crescente. Seus dedos percorrem minhas costas magras e eu peço que me possua. Posso sentí-lo agora entre as minhas pernas...então, me penetra lentamente, enquanto experimento uma explosão de sentidos. Nossas bocas novamente se encontam. Seu peito nu, no meu corpo e eu o lanço sobre a cama. Me atiro sobre ele e o tenho novamente dentro de mim. Nossos corpos numa dança perfeita. Numa deliciosa posição, lhe ofereço movimentos variados... "Nesse momento, decidida a não terminar de escrever essa história sozinha, abri os olhos e me deparei com o cenário real. O quarto, a tv ligada sem exibir nenhuma imagem, os livros na cabeceira, as roupas no cabide e ainda o computador. O melhor a fazer era tentar dormir.Três horas da manhã, em lugar do livro que vinha lendo nas noites passadas, apelo para o Chico Buarque e seu "Budabeste"; sempre acabo dormindo sobre ele.

Krisca A.R.

:::Conto Erótico nº1 :::


Conto Erótico nº1

- Assim?

- É. Assim.

- Mais depressa?

- Não. Assim está bem. Um pouco mais para...

- Assim? - Não, espere.

- Você disse que...

- Para o lado. Para o lado!

- Querido...

- Estava bem mas você...

- Eu sei. Vamos recomeçar. Diga quando estiver bem.

- Estava perfeito e você...

- Desculpe.

- Você se descontrolou e perdeu o...

- Eu já pedi desculpa!

- Está bem. Vamos tentar outra vez. Agora.

- Assim? - Quase. Está quase!

- Me diga como você quer. Oh, querido...

- Um pouco mais para baixo.

- Sim.

- Agora para o lado. Rápido!

- Amor, eu...

- Para cima! Um pouquinho...

- Assim?

- Aí! Aí!

- Está bom?

- Sim. Oh, sim. Oh yes, sim.

- Pronto.

- Não. Continue.

- Puxa, mas você...

- Olhaí. Agora você...

- Deixa ver...

- Não, não. Mais para cima.

- Aqui?

- Mais. Agora para o lado.

- Assim?

- Para a esquerda. O lado esquerdo!

- Aqui? - Isso! Agora coça.

(Luis Fernando Verissímo)

terça-feira, novembro 28, 2006

:::Questão de Prova:::


Questão de Prova

1) Qual é o sexo da largatixa hermafrodita?
R:.........(herrrrr)....tipo..... HERMAFRODITA! (acertei! certo, com certeza...)
Sua resposta está incorreta, pois na verdade, a largatixa hermafrodita, dentro de um contexto de eu e tu, entre ireal e real, lenda e mito, na verdade É UM ANJO, e sendo um anjo, logo não tem sexo.

2)O que você entende pelas curvas sinuosas de um pedaço de pernil?
R:...(ai meu deus)....
Infelizmente sua resposta foi fraca e inconclusiva.

ai eu pergunto: Não lembra ninguem não???
é gente é por essas e por outras que eu digo que é foda.

:::Deus:::

Deus

Um cenário limpo. Fundo azul. Deus fala para a câmera.
"Meus filhos, boa noite. Eu sou Deus Vosso Senhor. Se me permitem a imodéstia, acho que não preciso me apresentar. Meu currículo é conhecido de todos. Criador do céu e da terra, etc. A minha vida é um livro aberto, e se chama Bíblia. Minha assessoria me advertiu que estaria havendo uma certa falta de comunicação entre nós e que existiriam algumas dúvidas sobre o meu trabalho, os meus métodos - enfim, sobre qual é a de Deus, afinal. Por isto, optamos por este formato de uma conversa descontraída, sem trovões, sem relâmpagos, sem efeitos especiais ou anjos com clarins, apenas um papo informal entre Criador e criaturas.

Antes de mais nada, quero esclarecer que, ao contrário do que alguns jornais andaram publicando, escolhi a Globo para falar com vocês do Brasil por uma razão muito simples, que não tem nada a ver com ibope, cachê, favoritismo ou qualquer prevenção com o Ratinho. É que o dr. Roberto foi o único que me contatou diretamente.

E aqui estou eu para responder às suas perguntas. Sei que muitas vezes o que eu faço parece incompreensível. Quantas vezes você não se perguntou por que eu fiz isto ou aquilo, não é verdade? Quantas vezes, quando estragou o ar condicionado no cinema ou o filme saiu de foco, você não olhou para o alto e disse "Ó, Deus!", cobrando uma providência divina? Quantas vezes você se perguntou por que existem os desastres naturais, e a caspa, e aquele nervinho da carne que fica preso entre os dentes, e o Sérgio Naya, e os alarmes de carro que disparam e não aparece ninguém para desligar, e a colher que cai dentro do molho e depois lambuza a mão, e a doença, e a morte, e o IPMF? Por que alguns tiram a sena acumulada e eu não ganho nem rifa? Qual é a de Deus, afinal? Pensam que eu não sei? Eu sei de tudo. Sei o que você pensa a cada minuto. Pelas minhas costas ninguém fala!

Posso responder a todas as suas perguntas. O caso do "El Niño", por exemplo. Como todos sabem, o tempo é o maior problema da minha administração. Requer uma organização imensa, difícil de controlar, e os encarregados nem sempre estão à altura das suas tarefas. Mantenho o São Pedro na chefia do setor porque foi um dos nossos primeiros companheiros, mas há muito ele perdeu seu interesse no trabalho e o resultado é que o clima do mundo está essa confusão. Estamos tentando melhorar, no entanto, e pensando, inclusive, em terceirizar o serviço, e em pouco tempo tudo voltará ao normal. Aproveito a oportunidade para dizer que são infundadas as notícias de que um meteorito se chocará com a Terra em breve e a destruirá. Não temos nenhum plano de acabar com a Terra num futuro próximo, inclusive porque ela tem um grande valor sentimental para nossa família.

Selecionei algumas cartas para responder no ar. A Ivani, de Londrina, Paraná, me pede para arranjar um encontro dela com o Fábio Junior. Ivani, acho que você não pegou bem o espírito do programa. E o Leôncio, de Santo Antônio, no Rio Grande do Sul - velho Antônio - escreve: "Gostaria que o Senhor explicasse para que existem as unhas do pé." Aí está, uma pergunta objetiva e séria. Para que servem as unhas do pé. Deixa ver. As unhas do pé, por que eu criei as unhas do pé... Faz tanto tempo... Mas vejo que o nosso tempo está se esgotando. Mandem as suas cartinhas! Tentarei explicar todos os meus atos numa linguagem acessível, sem tecnicalês, que qualquer leigo pode entender. Se preferir telefonar, o prefixo do céu é 02, porque 01 são os Estados Unidos. Só não atenderei se estiver em reunião. Ou então usem meu e- mail, Poderosíssimo@com.ceu.

Até a próxima, e fiquem comigo."

segunda-feira, novembro 27, 2006

Jornalismo aqui!

Jornalismo precisa fazer sentido. Tem feito pra nós, estudantes de comunicação. Além do mais, a notícia que é divulgada precisa fazer sentido pra quem ouve, lê, vê...Enfim, eis aqui um blog de notícias que faz sentido. Assuntos importantes das mais diversas áreas. Você vai achar algo que te interessa.
Sejam bem vindos ao Eikon!

:::Questão de Linguagem:::

QUESTÃO DE LINGUAGEM

Outra característica do texto das notícias, ao lado da estrutura descrita acima, é a linguagem. Ela deve ser, ao mesmo tempo, simples e correta, isto é, aceitável no registro formal da língua.
Em primeiro lugar, não se trata de uma escritura, à maneira dos textos de cartório ou das cartas comerciais. É uma linguagem sempre em elaboração, que envolve crítica constante de palavras e construções.
Em segundo lugar, a linguagem jornalística implica a tradução das palavras técnicas, de jargão ou regionalismos, usualmente empregados pelas fontes. Assim, viatura transforma-se em carro; fratura na perna em perna quebrada; região dorsal em costas; vou ir em vou.
Palavras técnicas, de jargão ou regionalismos, quando indispensáveis, devem ser definidas ou explicadas brevemente (para que o leitor saiba do que se trata, não como relato enciclopédico).
Embora em jornalismo impresso admitam-se períodos relativamente longos, com orações intercaladas, subordinadas etc., o importante é que o texto, no final, não apresente dificuldades de leitura. Construções do tipo "uma proposição por período" – consagradas, por exemplo, no jornalismo americano, que a Folha de São Paulo copia servilmente – não são as melhores, no português escrito, porque tornam o enunciado entrecortado e monótono. Podem ser usadas, quando muito, para elevar a tensão dramática em alguns momentos.
A teoria é que toda língua tem um conjunto de expressões e usos gramaticais próprios do registro coloquial e outro conjunto de expressões e usos gramaticais próprios do registro formal, isto é, que se usam em situações sociais tensas. Os dois conjuntos são secantes; é na interseção deles que se encontra a base da linguagem jornalística – expressões e usos gramaticais corretos, isto é, aceitáveis no registro formal e, ao mesmo tempo, possíveis no registro coloquial.

:::Lead e Sublead:::


Hoje é o dia do LEAD, bastante comum nas aulas de jornalismo, redação jornalistica ou técnicas de jornalismo.
ai vai uma conceituação bem legal como refêrencia a respeito do Lead.

enfim O LEAD:



Conceito de notícia: Relato de um fato novo, ou de uma série de fatos novos relacionados ao mesmo evento, começando pelo fato ou aspecto mais relevante.

Lead é o primeiro parágrafo da notícia em jornalismo impresso.

A origem do lead não está relacionada à tradição literária – a épica, a lírica, a dialética; a tragédia, o drama, a comédia – mas ao uso oral, isto é, à maneira como, numa conversação, alguém relata algo a que assistiu. É uma construção muito eficaz para comunicar uma informação. Em relação ao relato oral, o que se faz é situar o evento no tempo-espaço, considerando uma audiência dispersa, e formalizar, quanto a denominações, os elementos ou notações (nomes civis e geográficos) do fato relatado.

Lead
Lead clássico

O lead clássico ordena os elementos da proposição – quem/o que, fez o que, quando, onde, como, porque/para que – a partir da notação mais relevante, excluído o verbo. Isto é,a. se o mais relevante é o sujeito da oração principal, começa-se pelo sujeito; b.se o mais relevante é o verbo (a ação), começa-se pelo sujeito ou pelo complemento do verbo; se o mais relevante é o objeto direto, constrói-se o período na voz passiva; c.se o mais relevante é o objeto indireto, usa-se um verbo de antonímia recíproca (por exemplo, recebeu em lugar de deu) d.se o mais relevante é alguma das circunstâncias, começa-se pela circunstância, utilizando na construção verbos relacionais, tais como causou ou resultou, ou ainda preposições, tais como quando (geralmente sugerindo causa) ou depois de.

Assim, exemplificando, caso a caso:
a.O Presidente Fernando Henrique Cardoso manifestou-se, ontem, "como cidadão", indignado com a sentença que absolveu os comandantes da operação militar em que morreram 19 lavradores sem terra, em Eldorado dos Carajás, embora, "como presidente", admita que não lhe cabe opinar sobre sentenças judiciais.

b.João da Silva, bancário de 32 anos, matou, ontem de madrugada, com dois tiros de revólver, sua mulher, Maria das Dores Silva, enfermeira, de 34 anos, de quem estava separado há dois meses. O crime ocorreu no antigo apartamento do casal, na Avenida Central do Kobrasol, onde Maria continuava morando.

Ou:
A enfermeira Maria das Dores Silva, de 34 anos, foi morta, ontem de madrugada, com dois tiros de revólver, pelo marido, João da Silva, bancário de 32 anos, de quem estava separada há dois meses. O crime ocorreu no antigo apartamento do casal, na Avenida Central do Kobraso, onde Maria continuava morando.

c.O arquiteto Oscar Niemeyer, de 92 anos, recebeu ontem, no auditório da Eletrobrás, no Rio de Janeiro, o título de doutor honoris causa que lhe foi concedido pelo Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. A cerimônia foi acompanhada pelos conselheiros da UFSC por um link de video-conferência e transmitida pela TV Cultura de Florianópolis.

d.Dez pessoas morreram quando um avião militar turco caiu logo após a decolagem, ontem de madrugada, no Aeroporto de Pristina, no território do Kosovo, antiga Iugoslávia, atualmente sob ocupação de forças da OTAN. As vítimas são oficiais que voltavam para suas casas depois de terem servido na região.

Outros tipos de lead
Lead resumo
– Utiliza-se eventualmente na cobertura – em geral, continuações (ou suites) – de eventos em que há várias informações de destaque, mais ou menos equivalentes e que devem ser condensadas em uma única matéria de jornalismo impresso diário, cumprindo o ciclo de 24 horas do veículo. Por exemplo: No dia seguinte ao terremoto que atingiu 20 cidades turcas, o número de mortos elevava-se ontem a sete mil, o de feridos a 30 mil, havia dez mil desaparecidos, cem mil desabrigados, uma grande refinaria estava ainda em chamas e crescia o temor de que o caos dos transportes e serviços públicos causasse fome e epidemias. Dez países enviaram turmas de resgate e material de socorro (como tendas, agasalhos e remédios) e o FMI anunciou a concessão de um crédito de 200 milhões de dólares à Turquia.

Um lead desse tipo pode ser eventualmente pontuado:
No dia seguinte ao terremoto que atingiu 20 cidades, era esta a situação, ontem, na Turquia:- sete mil mortes confirmadas; - dez mil desaparecidos; - 30 mil feridos. - cem mil desabrigados; - uma grande refinaria ainda em chamas; - caos nos transportes e serviços públicos, gerando o temor de ondas de fome e epidemias.

Lead flash – Uma frase curta inicia o texto. Utiliza-se, às vezes, como recurso para dramatizar uma situação ou estabelecer uma relação retórica – geralmente uma antítese – entre eventos distintos. Por exemplo:

Bill Gates ficou dez bilhões de dólares mais rico desde a crise cambial russa, que tornou o Brasil mais pobre. De outubro de 1998 a julho desse ano, a fortuna do maior bilionário de todos os tempos, segundo a revista Forbes, elevou-se de 80 a 90 bilhões de dólares, algo acima da renda nacional de dois terços dos países do mundo – e mais da metade da dívida externa brasileira.

Lucas Malasuerte, de 47 anos, era, a despeito do nome, um sujeito feliz até janeiro passado: casado, com dois filhos, casa própria e um bom emprego como ferramenteiro. Em janeiro, perdeu o emprego; em março, a mulher o deixou, levando os filhos; vendeu a casa em maio, para pagar dívidas; desde então, vivia deprimido. Ontem, Lucas escreveu um bilhete de despedida, enfiou um revólver na boca e se matou, em frente ao guichê do Sine, a agência de empregos do Ministério do Trabalho.
Observe-se que, num texto como esse, parte-se de uma situação estável para uma instabilidade que conduz ao clímax, que introduz nova situação estável. Essa é uma estrutura típica de conto.

Desenvolvimento da notícia Após o lead, no jornalismo brasileiro, é costume redigir um segundo parágrafo, com informações adicionais, formando um lead secundário, ou sublead.

Antes do terceiro parágrafo, nas notícias de mais de três parágrafos, costuma-se colocar o primeiro entretítulo. Entretítulos são, depois, enxertados à medida que se muda de assunto, ou em intervalos de três a cinco parágrafos. Entretítulos são palavras ou locuções com no máximo duas palavras (e, eventualmente, um conectivo).

Para o desenvolvimento de uma notícia, consideram-se os papéis temáticos do lead. Explicando com um exemplo. Admitamos esse lead:

João da Silva, bancário de 32 anos, matou ontem de madrugada, com dois tiros de revólver, sua mulher, Maria das Dores Silva, enfermeira, de 34 anos, de quem estava separado há dois meses. O crime ocorreu no antigo apartamento do casal, na Avenida Central do Kobrasol, onde Maria continuava morando

Temos aí um assassino (João da Silva), um crime (a morte), uma vítima (Maria das Dores), uma causa (a separação), um local (o apartamento). Assassino, crime, vítima, causa e local são papéis temáticos da proposição do lead – isto é, denominações referidas ao evento expresso pelo verbo.

A regra é que se considere cada papel temático desses como um tópico, para o desenvolvimento. Assim, o primeiro tópico poderia ser o crime; o segundo, o assassino; o terceiro, a vítima etc.

Admitindo-se que o sublead seja feito com a conseqüência imediata do crime (João fugiu, Maria morreu no hospital), teríamos, então, o desenvolvimento:

Tópico 1 - O crime ocorreu pouco antes das duas horas da madrugada, segundo o depoimento de um vizinho, despertado pela discussão entre João e Maria das Dores. Foi esse vizinho, Marcos de Castro Carmona, de 40 anos, que chamou o pronto-socorro e a Polícia, enquanto João fugia a pé.(....)

Tópico 2 - O assassino vinha ameaçando a mulher há semanas, mas ela não chegou a se queixar na política: limitou-se a comentar o assunto no hospital em que trabalhava, mas sem levar muito a sério as ameaças. Ele buscava reconciliação, mas Maria das Dores não estava interessada.(...)

Tópico 3 - Ao que tudo indica, o crime foi premeditado. João comprou a arma segunda-feira passada, numa loja do centro, alegando que suas funções no banco o obrigavam a transportar documentos e valores (...)

domingo, novembro 26, 2006

::: Dicionário de Termos Publicitários:::

Olá, queria postar algo diferente, inovador, fico pensando nas coisas que gostaria de encontrar com mais facilidade na internet, coisas como técnicas de design, termos técnicos de comunicação coisas assim, então falei com o pessoal que seria interessante fazermos um blog relativo a esses assuntos, não sei bem o que eles acham sobre isso, pois bem.... vou iniciar :0p
ai vaiii: ( achei muito interessante)

ai vai denovo


::: Dicionário de Termos Publicitários:::

A

ABA
Associação Brasileira de Anunciantes – entidade que congrega a principais empresas anunciantes do país.

ABAP
Associação Brasileira de Agências de Propaganda – entidade que congrega as principais agências do país.

ABERT
Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão – entidade que congrega as principais emissoras de rádio e televisão do país.

ABIPEME
Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado – tradicional entidade das empresas de pesquisa, bastante reduzida depois que um grupo das principais organizações da área deixou a Associação para fundar a ANEP.

ABP
Associação Brasileira de Propaganda – entidade, com sede no Rio de Janeiro, que reúne empresas e profissionais da área de propaganda e é a mais antiga das associações brasileiras na área publicitária.

AD HOC
Trabalho feito sob encomenda, especialmente para um cliente. Termo geralmente utilizado na área de pesquisa.

ADVB
Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil – entidade que congrega profissionais da área de marketing e propaganda.

ADVERTISING
Propaganda comercial, em inglês.

AEPAL
Associação Brasileira das Empresas de Propaganda ao Ar Livre – entidade que congrega as principais empresas que fazem propaganda ao ar livre, tais como painéis, luminosos, placas em prédios e ruas, outdoors e assemelhados.

AGÊNCIA
1. Empresa dedicada à arte e técnica da propaganda. 2. Empresa especializada em agenciar modelos e intérpretes.

ALL-TYPE
Anúncio de jornal ou revista, outdoor ou qualquer outro tipo de material impresso apenas com frases escritas, sem nenhum tipo de ilustração.
ALTO-CONTRASTE
Efeito empregado em fotografia (estática ou cinematográfica) para eliminar os meios-tons, deixando apenas os contornos em preto-e-branco ou nas cores dominantes.

ANEP
Associação Nacional de Empresas de Pesquisa – entidade que congrega os principais institutos de pesquisa do país.

ANER
Associação Brasileira de Editores de Revistas – entidade que congrega as principais editoras de revistas do país.

ANIMATIC
Esboço de um comercial de Televisão ou cinema, feito com ilustrações e movimentos básicos, de forma a explicar melhor como será o resultado após sua efetiva produção. Geralmente empregado em pesquisa, para fazer pré-teste de comerciais.

ANJ
Associação Nacional de Jornais – entidade que congrega os principais jornais do país.

ANUNCIANTE
Ver Cliente.

ANÚNCIO
Peça publicitária em revista ou jornal. Também utilizado como sinônimo de qualquer peça de propaganda.

ANÚNCIO COOPERADO
Anúncio feito por mais de uma empresa, em conjunto, com os custos divididos entre elas. O exemplo mais comum está nos anúncios de lojas de varejo que destacam as marcas de determinados fabricantes.

APP
Associação dos Profissionais de Propaganda – entidade, sediada em São Paulo, que reúne empresas e profissionais da área de propaganda.

APPROACH
Abordagem, em inglês. Termo utilizado para definir a linha de comunicação adotada ou o gancho criativo da peça de propaganda.

ARTE
Qualquer ilustração utilizada para compor uma peça publicitária.

ARTE-FINAL
Ilustração em sua forma definitiva, seja ela de desenhos, símbolos ou letras.
ATENDIMENTO
1. Área da agência (do veículo, produtora ou fornecedor) que atende os clientes da empresa. 2. Profissional que cumpre a tarefa de atendimento. 3. Ato de atender a um cliente, ou seja, trabalhar de forma permanente e regular para ele.

ATINGIMENTO
Neologismo criado pelos profissionais de marketing e comunicação. 1. Ato de atingir um consumidor através de mensagem publicitária. 2. Região geográfica ou segmento de consumidores cobertos por um meio ou veículo de comunicação.

AUDIÊNCIA
Pessoas atingidas pelos veículos de comunicação. Termo aplicado tanto para definir as pessoas que ouvem determinada emissora de rádio como as que assistem a determinado canal de televisão ou lêem determinado título de jornal ou revista.

AUDIÊNCIA ACUMULADA
Soma das audiências obtidas pelo emprego de diversos meios e veículos de comunicação, com o uso de diversos programas, diversas mensagens e/ou a repetição delas. Pode ser bruta ou líquida.

AUDIÊNCIA BRUTA
Somatória de todas as audiências obtidas, sem descontar as duplicações.

AUDIÊNCIA LÍQUIDA
Volume total de audiência obtida, descontadas as duplicações. Soma dos que viram, ouviram ou leram a mensagem no mínimo uma vez, contando apenas uma vez cada pessoa.

AUDIÊNCIA MÉDIA
1. Volume habitual de audiência de um veículo. 2. Média das audiências obtidas com o emprego de diversos veículos de comunicação ou programas.

AUDIÊNCIA PRIMÁRIA
Audiência obtida prioritariamente por um veículo de comunicação (ou programa); como, por exemplo, as crianças em um programa infantil, os assinantes de uma revista, os compradores de um jornal, etc.

AUDIÊNCIA SECUNDÁRIA
Audiência obtida entre pessoas às quais o veículo (ou programa) não é destinado; como, por exemplo, os adultos em um programa infantil e as pessoas que pedem emprestado uma revista ou um jornal.

AUTORIZAÇÃO
Documento entregue pela agência ou anunciante autorizando a veiculação de mensagem publicitária em um veículo de comunicação.

AVALIAÇÃO
Na área de mídia, tanto pode ser o trabalho inicial de análise do que as marcas concorrentes estão fazendo em termos de propaganda, como o estudo da melhor alternativa (plano) de mídia a ser empregada, ou a comparação entre os objetivos definidos e os resultados efetivamente alcançados.

B

BACK GROUND
Ver BG.

BACK PROJECTION
Técnica de cinema que consiste em projetar por trás de uma cena outra imagem já existente. O exemplo mais comum é colocar uma pessoa falando em um estúdio com imagens de uma paisagem correndo por trás. (Ver Chroma Key e Newsmatte).

BANDA MAGNÉTICA
Espaço nos filmes cinematográficos (à margem das imagens) no qual é gravada a trilha sonora. (Ver Trilha Sonora).

BANDA SONORA
O Mesmo que Banda Magnética.

BENDAY
Aplicação de retícula no fundo ou em partes de um trabalho gráfico para dar uma tonalidade cinza (nos casos das peças em preto-e-branco) ou colorida. Também pode ser usada sobre letras ou ilustrações, para dar o mesmo efeito (de cinza ou colorido). Pode ser lisa ou com desenhos. Pode ser aplicada em percentagens de 5 a 95%.

BG
1. Música que fica ao fundo de uma locução falada em um comercial de rádio. 2. Locução feita por baixo da cena que se vê no comercial, ou seja, sem que a pessoa que fala apareça.

BLACK AND WHITE
(B&W) Preto-e-branco, em inglês.

BLOW UP
Técnica fotográfica, que consiste em ampliar o detalhe de uma fotografia, destacando-o.

BOLD
Grosso ou espesso, em inglês. Termo utilizado para definir uma letra mais grossa que o normal. (Ver Negrito)

BONIFICAÇÃO
Ver BV.
BOTTOM
Medalhão, geralmente de plástico, com símbolos e frases sobre determinada marca, muito usado em promoções para identificar pessoas ou ser distribuído como brinde.

BRAINSTORMING
Tempestade cerebral , em inglês. Técnica utilizada para gerar idéias publicitárias. Consiste em propor e relacionar todo tipo de associações que vierem cabeça, sem nenhuma análise sobre sua pertinência, para avaliação posterior. Geralmente é feita por duas ou mais pessoas, em conjunto.

BRAND
Marca, em inglês. (Ver Marca)

BREAK
Intervalo comercial, no rádio e na televisão.

BRIEFING
Resumo, em inglês. Documento contendo a descrição da situação da marca ou empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos para atingi-los. Base do processo de planejamento. (Ver Planejamento)

BRIFAR
Ato de passar o briefing para outra parte envolvida.

BROADSIDE
Folheto especialmente dirigido aos públicos internos (vendedores, funcionários) e intermediários (distribuidores, varejistas) de uma empresa, geralmente explicando como será uma campanha de propaganda e/ou promoção.

BROMURO
Cópia fotográfica em preto-e-branco de cromo ampliado para ser colada no paste-up e indicar a ampliação necessária e os cortes corretos a serem feitos no fotolito ou rotofilme. (Ver Fotolito, ­Paste-up e Rotofilme)

BUDGET
Orçamento, em inglês. Geralmente utilizado para definir a verba disponível para uma determinada campanha ou período de tempo, incluindo produção e mídia.

BV
Sigla de Bonificação de Volume, uma Bonificação extra dada pelos veículos (e também por produtoras e fornecedores) às agências que conseguem encaminhar a eles elevados volumes de mídia ou trabalhos de diversos de seus clientes.




C

CAIXA ALTA (CA)
Letra maiúscula ou texto escrito todo em letras maiúsculas.

CAIXA ALTA E BAIXA (CAb)
Texto escrito em letras maiúsculas e minúsculas.

CAIXA BAIXA (cb)
Letra minúscula ou texto todo escrito em letras minúsculas.

CADERNO
Cada uma das partes de uma revista ou jornal. Geralmente impressas em uma única folha e – posteriormente – dobradas.

CADERNO REGIONAL
Suplemento publicitário (com ou sem adição de material editorial) das revistas e jornais nacionais veiculado em regiões específicas.

CALENDÁRIO PROMOCIONAL
Plano anual de promoções e eventos promocionais de uma marca ou empresa.

CALHAU
Anúncio ou comercial colocado no lugar de um espaço não-comercializado, que iria ficar em branco. Geralmente, os veículos colocam suas próprias mensagens, peças comunitárias ou de utilidade pública.

CAMPANHA
Conjunto integrado de peças e esforços publicitários ou promocionais.

CANCELAMENTO
Contra-ordem da autorização dada a um veículo para veicular um anúncio ou comercial.

CARTAZ
1. Qualquer mensagem publicitária gráfica impressa em papel ou pintada diretamente sobre madeira, metal ou outro material. 2. Unidade padrão do meio outdoor. (Ver Outdoor)

CARTAZETE
Tipo de cartaz, de pequenas dimensões, geralmente utilizado no ponto-de-venda (supermercados, bares, lojas, etc.).

CASE HISTORY
História de um caso, em inglês. Termo utilizado para definir uma história, geralmente de sucesso, vivida por uma empresa ou marca.

CASE
Abreviação de case history e termo usado mais freqüentemente.

CENTIMETRAGEM
Tamanho de um anúncio de jornal, definindo quantos centímetros / coluna ele ocupa. (Ver Centímetro / Coluna)

CENTÍMETRO / COLUNA
Espaço-padrão de um jornal, ou seja, um centímetro de comprimento por uma coluna de largura.

CENTRAL DE MÍDIA
Unidade – localizada no anunciante ou na agência – que centraliza as operações de planejamento, negociação, compra e execução de mídia de um determinado cliente.

CHAMADA
Comercial de rádio ou televisão promovendo sua própria programação.

CHAPA
Lâmina de metal que serve como matriz para impressão

CHAPADO
Trabalho gráfico com fundo uniforme de uma única cor.

CHECKING
Conferindo, em inglês. Trabalho de conferência da efetividade da veiculação das mensagens autorizadas, incluindo a qualidade de impressão ou transmissão e a precisão de horário ou posição.

CHROMA KEY
Recurso técnico do videoteipe que permite sobrepor uma imagem a outra de fundo, ou colocar uma imagem de fundo, geralmente externa, em uma cena que está sendo gravada em estúdio. (Ver Back Projection e Newsmatte)

CILCO DE VIDA
Termo utilizado para definir os períodos da vida de um produto, que começa com seu lançamento, passa pelo seu crescimento, sustentação, declínio e – muitas vezes – reciclagem.

CIRCUITO ABERTO
Em rádio ou televisão, serve para definir as emissões de caráter aberto, que qualquer aparelho sintonizador pode pegar.




CIRCUITO FECHADO
Em radio ou televisão, serve para definir as emissões de caráter fechado destinadas apenas aos aparelhos que tenham o decodificador da transmissão ou estejam diretamente ou fisicamente ligadas à fonte emissora. Também usado para definir esforço publicitário ou promocional dirigido a pequenos Segmentos de públicos.

CIRCULAÇÃO
Total dos exemplares de um jornal ou revista efetivamente distribuídos ou comprados pelos eleitores. (Ver Encalhe e Tiragem)

CIRCULAÇÃO CONTROLADA
Total da circulação gratuita dirigida a determinados segmentos da população ou grupos profissionais.

CIRCULAÇÃO DIRIGIDA
O mesmo que Circulação Controlada.

CIRCULAÇÃO PAGA
Total da circulação efetivamente paga pelos leitores, através de assinaturas ou compra em bancas.

CIRCULAÇÃO PROMOCIONAL
Total da circulação gratuita dirigida aos anunciantes, agências e segmentos de formadores de opinião.

CLAQUETE
Tela de identificação de um comercial (com título, duração, nome do anunciante, agência, produtora, etc.) colocada antes de seu começo e que jamais é exibida ao público.

CLASSE SÓCIO-ECONÔMICA
Parcela da população agrupada por suas características de renda, arbitradas pelas entidades representativas do mercado publicitário. No Brasil, foram definidas cinco classes : A, B, C, D e E.

CLASSIFICADOS
Tipo de anúncio, geralmente de pequenas dimensões, publicados pelos jornais (e algumas revistas) agrupados por área de interesse (aluguel e venda imóveis, empregos, venda de automóveis, etc.).

CLICHÊ
Matriz para impressão em metal ou plástico, utilizada nos processos tipográficos mais primitivos. (Ver Tipografia)

CLIENTE
1. Empresa anunciante que é uma usuária habitual da propaganda e do mercado publicitário. 2. Profissional que trabalha no anunciante e é responsável pela propaganda.

CLIPPING
Coleção de material impresso, de rádio ou TV com notícias sobre determinado assunto, empresa, pessoa ou marca.

CLOSE
Abreviação casual de Close Up. Fotografia ou tomada videocinematográfica em grande detalhe de um objeto, situação ou pessoa.

CLUBE DE CRIAÇÃO
Entidade que reúne profissionais de criação. O principal deles é o de São Paulo (CCSP), que edita um Anuário com o melhor da criação publicitária de cada ano, sendo seguido em importância pelo Clube de Criação do Rio de Janeiro.

COBERTURA
Espectro geográfico ou de segmento da população coberto por um veículo.

CÓDIGO BRASILEIRO DE AUTO-REGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA
Conjunto de normas autodefinidas pelo mercado publicitário para garantir a honestidade da propaganda e a concorrência ética entre as empresas. (Ver CONAR)

COMERCIAL
Peça publicitária para rádio, cinema ou televisão.

COMISSÃO
Remuneração paga pelos veículos às agências de propaganda pela propaganda a eles encaminhada.

COMPENSAÇÃO
Veiculação adicional de comercial ou anúncio para compensar peça que não tenha sido veiculada ou que tenha sido exibida ou publicada em más condições técnicas ou em desacordo com a autorização do cliente / agência. (Ver Autorização)

COMPOSIÇÃO
Texto de anúncio, cartaz ou outro material gráfico composto na sua forma final (no tipo, corpo e medidas definidas) e pronto para montar o paste-up. (Ver Tipo, Corpo, Paste-up e Fotocomposição)

COMPOSITOR
Profissional especializado na criação do som publicitário – spot, jingle e trilha – que geralmente trabalha como free-lancer ou ligado à uma produtora. (Ver Criação, Free-Lancer, Jingle, Produtora, Spot e Trilha Sonora)

COMPROVANTE
Documento emitido pela emissoras de rádio e televisão assegurando que o comercial foi veiculado conforme a autorização. (Ver Autorização)

CONAR
Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária – entidade formada por anunciantes, veículos e agências que administra o cumprimento do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária. (Ver Código)

CONTA
Termo utilizado para designar o atendimento publicitário permanente da agência a determinado produto, serviço, marca ou empresa. (Ver Atendimento)

CONTATO
Outra denominação do profissional de atendimento, seja de agência, veículo, produtora ou fornecedor. (Ver Atendimento)

COPIÃO
Primeira seleção montada das cenas – filmadas – de um comercial, para análise e decisão final sobre a montagem ou edição. (Ver Edição e Montagem)

COPY
Texto, em inglês. Termo utilizado para definir o texto de uma peça publicitária.

COPYRIGHT
Direito legal de propriedade de um texto, frase, livro, obra de arte, música ou qualquer outra forma de expressão.

CORPO
Em termos gráficos, o tamanho da letra que é utilizada na composição dos textos. (Ver Composição)

COTA
Em mídia, divisão do valor de patrocínio de um programa (edição ou projeto especial) entre mais de um anunciante.

COUCHE
Tipo de papel, coberto por uma fina camada de gesso, indicado pra impressos de boa qualidade.

CPM
Ver Custo por Mil.

CRIAÇÃO
1. Tarefa de idealizar as peças publicitárias. 2. Departamento encarregado do trabalho criativo dentro da agência. 3. Profissionais especializados na criação de peças publicitárias. (Ver Diretor de Arte, Dupla e Redator)




CRITÉRIO ABA-ABIPEME
Critério de definição das classes sócio-econômicas adotado em conjunto pela ABA e ABIPEME e utilizado como padrão pelo mercado. Com a criação da ANEP e a proposta de revisão e atualização conjunta desse critério, seu nome foi modificado para Critério ABA-ANEP. (Ver ABA, ABIPEME, ANEP e Classe Sócio-Econômica)

CRITÉRIO ABA-ANEP
Critério de definição das classes sócio-econômicas adotado em conjunto pela ABA e ANEP e utilizado como padrão pelo mercado. (Ver Critério ABA-ABIPEME)

CROMO
Fotografia em cores em positivo (tipo dispositivo) de alta qualidade técnica para ser reproduzida em anúncios, cartazes e outros materiais gráficos.

CUSTO
1. Valor de qualquer espaço, trabalho de produção, material e projeto publicitário. 2. Valor em dinheiro da unidade de espaço (página, centímetro/coluna, cartaz, segundos, etc.) comercializada pelo veículo. (Ver Custo por GRP e Custo por Mil)

CUSTO BRUTO
Custo total de um veículo, espaço ou programação de mídia a ser pago pelo anunciante. (Ver Audiência, Espaço e Programação)

CUSTO LÍQUIDO
Custo total de um veículo, espaço ou programação de mídia menos a comissão de agência. (Ver Audiência, Espaço e Programação)

CUSTO POR GRP
Custo para atingir 1% da audiência de um veículo, espaço ou programação de mídia. (Ver Audiência, Espaço, Programação e GRP)

CUSTO POR MIL (CPM)
Custo para atingir mil consumidores através de um veículo, espaço ou programação de mídia. (Ver Audiência, Espaço e Programação)

CUSTO DO TARGET
Custo (bruto, líquido, por GRP ou por mil) para atingir o target ou público-alvo de uma campanha. (Ver definições anteriores de Custo, bem como Público-Alvo e Target).








D

DAY-AFTER-RECALL
Tipo de pesquisa realizada no dia seguinte à veiculação de um comercial de TV para avaliar o nível de recall obtido junto ao target. (Ver Recall e Target)

DEADLINE
Prazo limite ou final, em inglês. Utilizado para definir o prazo máximo para a realização de qualquer tarefa publicitária.

DECUPAGEM
Na produção de um comercial, a descrição pormenorizada de cada uma de suas cenas, com diálogos, cenografia, presença de intérpretes e figurantes, figurino, efeitos especiais, etc.

DESCONTO DE FREQÜÊNCIA
Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do nível de freqüência de suas veiculações.

DESCONTO DE VOLUME
Desconto concedido pelos veículos aos anunciantes em função do volume total de suas veiculações.

DESCONTO PROGRESSIVO
Valor crescente de desconto concedido pelos veículos aos anunciantes que cumprem determinadas condições de volume, freqüência e posição em suas veiculações. (Ver definições anteriores e Posição)

DESIGN
Ferramenta de comunicação de marketing que trabalha com formas, traços e cores.

DETERMINADO
Espaço publicitário determinado (o veículo deve publicar o anúncio ou veicular o comercial exatamente no espaço definido pelo anunciante). (Ver Indeterminado)

DIAGRAMAÇÃO
1. Divisão e ordenação do espaço de uma página, cartaz ou outra peça gráfica entre imagens e textos. 2. Ordem da publicação de matérias e anúncios em uma revista ou jornal.

DIAGRAMADOR
Profissional que faz a diagramação. (Ver Diagramação)

DIÁRIO
1. Jornal que circula diariamente. 2. Em pesquisa, caderno em que a pessoa pesquisada de forma contínua faz as anotações a respeito do que está sendo pedido (como hábito de consumo de mídia, de produtos, etc.).
DIFERENCIAL
Neologismo criado para caracterizar a diferença competitiva de um produto, serviço ou empresa em relação ao mercado onde atua.

DIRETOR
Em produção, denominação do profissional encarregado da direção geral de um comercial, geralmente free-lancer ou ligado à uma produtora. (Ver Free-lancer e Produtora)

DIRETOR DE ARTE
1. Profissional de criação especializado em desenvolver a parte visual e gráfica das peça publicitárias. 2. Em produção, profissional responsável pelo projeto e execução da parte visual do comercial, incluindo cenografia, figurinos, objetos de cena, etc. (Ver Criação e Dupla)

DIRETOR DE FOTOGRAFIA
Em produção, denominação do fotógrafo do comercial.

DIRETOR DE PRODUÇÃO
Em produção, denominação do profissional encarregado da direção geral da parte de produção.

DISCUSSÃO EM GRUPO
Técnica de pesquisa qualitativa que coloca um assunto, produto ou empresa em análise por um grupo de pessoas, sob a moderação de um profissional de pesquisa.

DISPLAY
Peça promocional e de merchandising que exibe uma mensagem ou uma mensagem e um produto no ponto-de-venda. (Ver Ponto-de-venda)

DTP
Desk Top Publishing, ou editoração eletrônica. Sistema, processo e equipamento informatizado capaz de fazer a diagramação, composição, artes e arte-final no computador, com o resultado sendo mostrado no vídeo e dando saída do trabalho em papel, fotolito ou disquete – para se enviado aos fornecedores de fotolito. (Ver Diagramação, Composição, Arte-final, Fotolito, DTR e DTPrint)

DTPrint
Desk Top Printer. Sistema, processo e equipamento de DTR de maior potência recursos, capaz de produzir tanto artes-finais e fotolitos acabados como de controlar diretamente a operação de máquinas de impresssão, enviando sinais eletrônicos que imprimem sem o uso de fotolitos. (Ver Arte-final, Fotolito, DTP e DTR)





DUPLA
1. Conjunto de um diretor de arte e um redator que trabalham juntos para desenvolver peças publicitárias e promocionais. Unidade básica da criação de uma agência. Às vezes, pode haver o trabalho conjunto de mais elementos de uma área ou outra e o auxílio do diretor e do compositor. (Ver Criação, Compositor, Diretor, Diretor de Arte e Redator) 2. Abreviação de Página Dupla.

E

EDIÇÃO
Tarefa de editar as cenas gravadas (em videoteipe) de um comercial, organizando, selecionando e colocando-as na seqüência adequada. Esse trabalho (que corresponde à montagem do cinema) geralmente é feito em duas etapas, a primeira para ter uma primeira edição (equivalente ao copião do filme) e a segunda para fazer a edição final do comercial. (Ver Copião e Montagem)

EDITOR
Em produção, profissional que faz a edição ou aparelho de videoteipe que realiza esse trabalho. (Ver Edição)

EDITORA
Empresa que edita revistas ou jornais.

EFEITO ESPECIAL
Em produção, qualquer efeito mecânico (realizado durante a filmagem ou gravação), fotográfico ou de edição (realizado na etapa de finalização) capaz de gerar uma imagem especialmente modificada da realidade, dramatizando a intenção de comunicação desejada. (Ver Filmagem, Finalização e Gravação)

EFEITO RESIDUAL
Aquilo que fica gravado como lembrança/percepção nas pessoas de uma peça ou campanha de propaganda (Ver Recall)

ENCAIXE
1. Em mídia, disponibilidade de tempo ou espaço em um veículo. 2. Em direção de arte, espaço aberto em um texto para colocar a ilustração, ou vice-versa. 3. Em artes gráficas, técnica de justapor dois ou mais cromos em uma matriz (fotolito, rotofilme, etc.) 4. Ato de preencher uma janela com anúncio ou comercial. (Ver Cromo, Fotolito, Janela e Rotofilme)

ENCALHE
Diferença entre a circulação e a tiragem de um veículo impresso, que é devolvida pelas bancas e distribuidores às editoras. (Ver Circulação e Tiragem)



ENCARTE
Peça publicitária gráfica encartada em jornal e revista, no formato do veículo ou não. Serve para dar visibilidade à mensagem, ser destacada pelo consumidor ou para atingir segmentos geográficos e de mercado.

ENTRELINHA
Em artes gráficas, espaço entre as linhas de um título ou texto

ESCALA DE CORES
Em artes gráficas, as provas de cada uma das cores (geralmente quatro) de uma matriz para impressão. Serve para que o impressor possa controlar a impressão de cada cor de modo a atingir um bom resultado final.

ESPAÇO
Em mídia, todo e qualquer espaço (na mídia impressa) ou tempo (no rádio, TV e cinema) publicitário. (Ver Tempo)

ESPACEJAMENTO
Em artes gráficas, espaço entre as letras de um título ou texto.

ESPELHADO
Em mídia, designa anúncio em uma página anterior ou posterior a outra que também tem uma mensagem publicitária).

ESPELHO
Esquema da diagramação de uma publicação (Ver Diagramação)

ESPM
Escola Superior de Propaganda e Marketing – entidade de ensino do mercado publicitário, com sede em São Paulo e unidades no Rio de Janeiro e Porto Alegre.

ESTANDE
Pequena construção ou balcão armado em feiras ou locais públicos para servir de base a promotores e divulgadores de uma empresa ou marca, receber clientes e prospects, expor mercadorias e amostras, material publicitário ou promocional.

EXECUÇÃO
1. Em mídia, a tarefa de executar a mídia, emitindo as autorizações e enviando os materiais. 2. Na criação, a tarefa de dar forma física às mensagens. (Ver Autorização e Produção)

EXECUTIVO DE CONTA
Profissional da área de atendimento de agência. (Ver Atendimento)

EXIBIÇÃO
Veiculação da mensagem publicitária pelo veículo.


EXPOSIÇÃO
Sinônimo de cobertura alcançada por um meio, veículo, campanha ou peça publicitária. (Ver Cobertura, Meio e Veículo)

EXTERNA
Em produção, a filmagem ou gravação (em videoteipe) de cenas fora de estúdio, ao ar livre. (Ver Filmagem, Gravação e Locação)

F

FACA
Em artes gráficas, instrumento de metal montado em madeira que serve para recortar impressos em formatos especiais.

FAIXA
Menagem publicitária impressa em faixas de pano ou plástico, colocadas nas ruas, fachadas de prédios ou em seu interior.

FAIXA DE GÔNDOLA
Tipo de faixa específica para gôndolas de supermercados. (Ver Gôndola)

FAMÍLIA
1. Em marketing, termo utilizado para definir um grupo de produtos semelhantes, com funções complementares ou parecidas, tamanhos diferentes, etc. 2. Em artes gráficas, termo utilizado para definir um conjunto de tipos com as mesmas características. (Ver Tipo)

FECHAMENTO
Prazo limite para aceitação de anúncios e comerciais pelos veículos.

FEE
1. Importância paga por uma tarefa ou período pelo cliente à agência, produtora ou empresa especializada pela prestação de seus serviços. 2. Importância paga por qualquer empresa a um profissional, por tarefa ou período.

FEEDBACK
Em comunicação, todo e qualquer retorno do target à comunicação feita pela empresa, seja através de pesquisa, de um mecanismo de resposta (cupom, telefone, etc.) ou de forma espontânea. (Ver Target)

FICHA TÉCNICA
Relação dos profissionais responsáveis pela criação/produção de qualquer peça ou campanha publicitária.

FIDELIDADE
Nível de preferência do consumidor a uma determinada marca ou veículo de comunicação.

FIDELIZAÇÃO
Neologismo criado pelos profissionais de marketing para definir programas e esforços no sentido de conquistar ou incentivar a fidelidade dos consumidores a determinada marca ou empresa.

FILMAGEM
Ação de filmar uma cena para a produção de comercial para televisão ou cinema. (Ver Gravação)

FINALIZAÇÃO
Em produção, as tarefas de conclusão de um comercial, como a edição, sonorização, realização de efeitos especiais e copiagem. (Ver Edição e Efeitos Especiais)

FOLDER
1. Folheto publicitário constituído de uma única folha, com uma ou mais dobras. 2. Anúncio de revista com uma ou mais dobras. (Ver Folheto)

FOLHETO
Peça publicitária gráfica com uma ou mais folhas.

FOLLOW UP
Seqüência, em inglês. Ação de acompanhar a execução de um plano de comunicação ou de mídia ou a produção de qualquer peça publicitária.

FONOGRAMA
Peça publicitária sonora, para veiculação em rádio, televisão ou cinema. (Ver Jingle, Spot e Trilha Sonora)

FONTE
Em artes gráficas, o nome e o formato de uma família de tipos. (Ver Tipo)

FORMATO
Dimensões e forma de um anúncio ou peça gráfica, tempo e tipo de um comercial de rádio, TV ou cinema.

FOTOCOMPOSIÇÃO
Composição feita por processo fotográfico. (Ver Composição)

FOTOGRAVURA
Em artes gráficas, matriz em metal ou plástico de uma fotografia ou ilustração. Técnica em desuso, pois foi substituída pelo fotolito ou rotofilme. (Ver Fotolito e Rotofilme)

FOTOLITO
1. Filme de artes gráficas, que serve como matriz de impressão off-set e sobre o qual são reproduzidos textos, fotos e ilustrações originalmente em papel ou cromo. 2. Empresa que executa serviços de fotolito. (Ver Cromo, Off-set e Rotofilme)

FOTOLITOGRAFIA
A arte e técnica de fazer fotolitos.

FOTOTRAÇO
Reprodução fotográfica de textos e imagens em alto-contraste, sem tonalidades cinzas. (Ver Alto-contraste)

FREE-LANCE
1. Trabalho realizado de forma temporária, sem vínculos empregatícios. 2. Ato de fazer trabalho free-lancer. 3. Profissional que trabalha no regime de free-lancer.

FREQÜÊNCIA
Quantidade de vezes que uma pessoa é atingida por uma mensagem publicitária em um certo período de tempo.

FREQÜÊNCIA MÉDIA
Quantidade média de vezes que a audiência total de uma campanha ou programação foi atingida por suas mensagens. Este valor é obtido pela divisão do número de audiência bruta pela audiência líquida. (Ver Audiência Bruta, Audiência Líquida, Freqüência e GRP)

FUSÃO
Ação de fundir duas ou mais imagens em uma, seja em fotografias estáticas, cinematográficas (filmes) ou videográficas (videoteipe).

G

GIMMICK
Truque ou efeito criado para chamar a atenção do consumidor para determinado anúncio, comercial, produto ou promoção.

GÔNDOLA
Prateleira de supermercado, na qual estão expostas as mercadorias para o consumidor fazer sua seleção. (Ver Faixa e Ponta de Gôndola)

GOODWILL
Boa-vontade, em inglês. Geraçào de boa-vontade para com empresas e marcas através da propaganda, RP e eventos promocionais.

GRAVAÇÃO
1. Ação de gravar uma cena em videoteipe para produção de comercial para televisão ou cinema. A filmagem feita em VT. 2. Ação de gravar locução, música ou canto para comerciais, jingles, spots e trilhas. (Ver Filmagem, Jingle, Spot e Trilha)

GRIFO
O mesmo que itálico. (Ver Itálico)

GRP
Abreviação de Gross Rating Point. 1. Soma total da audiência obtida por uma campanha ou programação. 2. Unidade de audiência (1 GRP eqüivale a 1% de audiência). O mesmo que audiência bruta. (Ver Audiência Bruta e Programação)

GRUPO DE MÍDIA
Entidade que reúne os profissionais de mídia das agências. O principal é o de São Paulo. (Ver Mídia)

H

HEAVY USER
Consumidor pesado, em inglês. Em marketing, termo utilizado para designar os principais consumidores de um produto.

HARD SELL
Venda pesada, em inglês. Expressão utilizada para definir abordagens e mensagens de venda direta, de estilo promocional e sem sutilezas. (Ver Soft)

HD
Abreviação corrente de High Definition – Alta Definição. (Ver LD)

HELIOGRÁFICA
Tipo de cópia feita do fotolito para o papel, geralmente na cor azul, para antecipar o resultado final da impressão. É utilizada para os trabalhos em preto-e-branco.

HONORÁRIOS
1. Remuneração da agência por qualquer de seus serviços ao cliente, com exceção da veiculação, paga através da comissão concedida pelos veículos. 2. Remuneração do profissional free-lancer ou contratado. (Ver Free-lancer e Comissão)

HOUSE AGENCY
Agência-da-casa, em inglês. Agência de propaganda pertencente ao próprio anunciante, que trabalha para seu propietário e – eventualmente – para outros clientes.

HOUSE ORGAN
Qualquer publicação periódica de uma empresa, destinada a seus funcionários, consumidores, varejistas ou mercado em geral.






I

IAA
International Advertising Association (Associação Internacional de Publicidade) – entidade que reúne empresas e profissionais de anunciantes, agências e veículos para defender a liberdade da propaganda e para desenvolvê-la enquanto técnica e atividade econômica. Tem membros em 85 nações e capítulos nacionais em 49 países do mundo, inclusive no Brasil.

IBOPE
1. Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, o maior instituto de pesquisa no Brasil. 2. Sinônimo de sucesso e aceitação popular.

IDENTIDADE VISUAL
Conjunto de símbolos e cores que identificam uma empresa ou marca, como logotipo e logomarca, alfabeto, papelaria, pintura de frota, padrões visuais de embalagem e de propaganda, etc.

ILUSTRAÇÃO
1. Qualquer desenho, fotografia, gravura ou símbolo gráfico que ilustre uma peça publicitária. 2. Técnica específica de desenho para uso em propaganda, promoção, etc.

IMAGEM CORPORATIVA
Conjunto das percepções em relação a uma empresa, tanto junto a seus consumidores como a outros grupos de pessoas e ao mercado como um todo. Essas percepções são a visão externa em relação a diversos aspectos da empresa, como tamanho, objetivos, postura diante do mercado, produtos fabricados ou serviços prestados, qualidade desses produtos/serviços, volume de produção e de faturamento, rentabilidade, contemporaneidade, etc.

IMAGEM DE MARCA
O mesmo que imagem corporativa, mas aplicada a um produto/serviço ou linha deles.

IMPACTO
1. Ação de atingimento de um consumidor pelas mensagens publicitárias. 2. Capacidade de uma mensagem publicitária em motivar as pessoas atingidas. (Ver Atingimento)

INCENTIVO
Ferramenta de comunicação utilizada para motivar o público interno (empregados) e intermediário (distribuidores, atacadistas, varejistas, etc.) a cumprir determinados objetivos definidos pela empresa.




INDETERMINADO
Espaço publicitário não-determinado (o veículo pode publicar o anúncio ou veicular o comercial no local por achar mais conveniente). (Ver Determinado)

INFORMAÇÃO PUBLICITÁRIA
Mensagem publicitária (na mídia impressa, rádio ou TV) sem as características habituais de um anúncio ou comercial, geralmente imitando o estilo editorial do veículo em que está sendo veiculada. (O mesmo que Informe Publicitário ou Publieditorial)

INFORME PUBLICITÁRIO
O mesmo que informação publicitária. (Ver Informação Publicitária)

INSERÇÃO
1. Anúncio ou comercial veiculado. 2. Ato de veicular qualquer peça publicitária nos veículos.

INSERT
1. O mesmo que encarte. 2. Ato de inserir alguma mensagem curta durante um programa de rádio ou TV (como uma frase, um letreiro, uma logomarca, etc.). (Ver Encarte)

INSTITUCIONAL
1. Relativo à instituição (empresa, associação ou entidade pública ou privada). 2. Tipo de propaganda feita para valorizar a instituição e obter ganhos para a imagem corporativa e de marca. (Ver Imagem Corporativa e Imagem de Marca)

INSTITUTO
Em pesquisa, empresa especializada na realização de pesquisas.

ITÁLICO
Forma de escrita intermediária entre o impresso normal (em pé ou redondo) e o cursivo (feito à mão). Caracteriza-se pelas letras inclinadas (geralmente para a direita). (Ver Grifo, Negrito e Redondo)

IVC
Instituto Verificador de Circulação – entidade mantida por anunciantes, agências e veículos ara auditar, de forma independente, a tiragem e circulação de jornais e revistas. (Ver Circulação e Tiragem)









J

JANELA
1. Espaço em branco deixado em um anúncio para posterior encaixe da mensagem específica, muito usado na propaganda cooperada entre indústria e varejo. 2. Tempo de alguns segundos deixado em mensagem de rádio ou de televisão para a mesma finalidade apontada em 1. 3. Intervalo comercial para uso das emissoras locais quando das transmissões em rede. (Ver Encaixe e Rabicho)

JINGLE
Mensagem publicitária para rádio na forma de música em que se canta os benefícios da marca.

JOB
1. Nome de todos os trabalhos específicos feitos para um cliente que se atende de forma permanente. 2. Trabalho feito para um anunciante do qual a agência não tem a conta.

K

KINESCOPIA
Processo que transfere material gravado em videoteipe para filme. (Ver Telecinagem)

KINESCÓPIO
Aparelho que realiza a kinescopia. (Ver Kinescopia)

L

LANÇAMENTO
Esforço de lançamento de um produto, marca ou campanha, feito através de diversas ações de marketing e comunicação. (Ver Sustentação)

LAY-OUT
Diagramação, em inglês. (Ver Diagramação)

LAYOUTMAN
Profissional que faz lay-outs, diagramador. (Ver Diagramador)

LD
Abreviação corrente de Low Definition – Baixa Definição. (Ver HD)

LIGHT USER
Consumidor leve, em inglês. O contrário de heavy user, ou seja, o consumidor moderado ou pequeno de um produto. (Ver Heavy-user)

LINK
Ligação, em inglês. 1. Termo utilizado para expressar a ligação entre sistemas de comunicação eletrônica e telecomunicações. 2. Termo utilizado para expressar uma Ligação temática ou formal entre as peças de uma campanha publicitária. (Ver Linkar)

LINKAR
Ato de fazer o link. (Ver Link)

LOCAÇÃO
1. Realização de uma filmagem ou gravação (em videoteipe) fora do estúdio, seja em externas ou em ambientes fechados naturais (com ou sem adaptação). 2. Lugar onde são feitas essas filmagens/gravações. (Ver Externas)

LOCUÇÃO
1. Texto falado por locutor ou intérprete para comerciais de rádio, televisão e cinema. 2. Ato de realizar a gravação desse texto. (Ver Gravação)

LOCUÇÃO EM OFF
Texto de comercial interpretado por locutor/intérprete que não se vê na cena. (Ver Off)

LOGO
Abreviatura de logotipo ou logomarca. (Ver Logotipo e Logomarca)

LOGOMARCA
Símbolo gráfico identificador de uma empresa ou marca, quando composta do símbolo em si mais o logotipo. (Ver Logotipo e Marca)

LOGOTIPO
Letras (especialmente desenhadas ou adaptadas) utilizadas para compor o nome de marca ou empresa. (Ver Logomarca)

LUMINOSO
Tipo de cartaz publicitário com iluminação interna.

M

MAILING
Abreviação de mailing list. (Ver Mailing List)

MAILING LIST
Lista de correio, em inglês. Relação de nomes, endereços e dados adicionais de consumidores e prospects, para realizar ações de marketing direto. (Ver Marketing Direto e Prospect)



MALA DIRETA
1. Mensagem publicitária ou de marketing direto enviada pelo correio ou portadores. 2. Tipo de mídia, que consiste em enviar mensagens pelo correio ou portadores. (Ver Marketing Direto e Mídia)

MANCHA
Ilustração em rough, feita para dar uma idéia inicial de como ficará a peça gráfica quando finalizada. (Ver Rough)

MAPA DE PROGRAMAÇÃO
Quadro utilizado no planejamento e execução de mídia para mostrar visualmente quais as inserções que serão feitas. (Ver Inserção e Programação)

MARCA
1. Símbolo gráfico identificador de uma empresa, produto ou serviço. 2. Convenção utilizada para definir um produto, serviço ou empresa, incluindo sua denominação comercial e origem. (Ver Brand e Logomarca)

MARKETING
1. Conjunto das atividades empresariais destinadas à descoberta, conquista, manutenção e expansão de mercados para as empresas e suas marcas. 2. Área da empresa encarregada de planejar e administrar as tarefas de marketing.

MARKETING DIRETO
Ferramenta de marketing e de comunicação de marketing utilizada para estabelecer o relacionamento direto entre as empresas e seus consumidores e prospects (tanto pessoas físicas quanto outras empresas).

MARKETING MIX
O conjunto das atividades necessárias à realização do marketing. Essas atividades são reunidas em quatro áreas básicas : Produto (tudo o que se refere ao produto ou serviço em si, como formulação física, características, produção, qualidade, etc.); Distribuição (tarefas necessárias para apresentar o produto/serviço ao consumidor, para que ele possa comprá-lo e consumi-lo); Promoção (todas as tarefas de comunicação de marketing, que visam promover o consumo do produto/serviço); e Preço (política de preço).

MATERIAL
Em mídia, as peças publicitárias em sua forma física (fotolitos, fitas com comerciais, etc.) que são encaminhadas aos veículos.

MEIO
Abreviatura de meio de comunicação. (Ver Meio de Comunicação)

MEIO DE COMUNICAÇÃO
Os meios pelos quais a comunicação é feita, como o jornal, revista, rádio, televisão, outdoor, etc. (Ver Mídia)


MEIO-TOM
Graduação do preto. As partes cinzas nas peças em preto-e-branco.

MERCADO
Segmento de pessoas, empresas ou área geográfica onde estão os consumidores e prospects de uma empresa ou marca. (Ver Mercado-alvo e Mercad-teste)

MERCADO-ALVO
Mercado objetivado pela empresa ou marca. (Ver Mercado)

MERCADO-TESTE
Mercado escolhido pela empresa ou marca para fazer testes – de todos ou qualquer dos elementos do marketing mix – antes do lançamento definitivo de um produto ou serviço.

MERCHANDISING
Ferramenta de comunicação de marketing utilizada no ponto de venda e em espaços editoriais (TV, mídia impressa, etc.) para reforçar mensagens publicitárias feitas anteriormente (ou mesmo em substituição à propaganda, em alguns casos).

MÍDIA
1. Forma adaptada de média, que significa meio de comunicação, em latim e inglês. 2. Termo utilizado para designar os veículos de comunicação, no seu conjunto ou em particular. 3. Técnica publicitária que estuda e indica os melhores meios, veículos, volumes, formatos e posições para veicular as mensagens publicitárias. 4. Área especializada em mídia nas agências de propaganda. 5. Profissional especializado nas técnicas de mídia. (Ver Meio de Comunicação e as definições de Mídia a seguir)

MÍDIA BÁSICA
Em um plano de mídia, o meio de comunicação (ou veículo) utilizado como base da comunicação a ser feita. (Ver Mídia de Apoio)

MÍDIA DE APOIO
Em um plano de mídia, os meios de comunicação (ou veículos) utilizados como complemento e apoio à mídia básica. (Ver Mídia Básica)

MÍDIA ELETRÔNICA
Os meios de comunicação eletrônicos, como o rádio, a televisão e até certos tipos de luminosos e outdoors eletronizados. O cinema, apesar de não ser necessariamente eletrônico, entra nessa categoria, por hábito do mercado. (Ver Mídia e Mídia Impressa)

MÍDIA IMPRESSA
Os meios de comunicação impressos, especialmente a revista e o jornal, incluindo também o outdoor e todo tipo de material impresso. (Ver Mídia e Mídia Eletrônica)

MÍDIA MIX
Conjunto dos meios, veículos, formatos e posições utilizados em um plano de mídia. (Ver Mídia e Multimídia)

MIOLO
Parte interna de um jornal, revista ou folheto.

MÓDULO
Em um plano de mídia, conjunto de meios,. Veículos, formatos e posições com características semelhantes, que possam ser repetidos, combinados ou comparados com outros módulos nas tarefas de avaliação e simulação. (Ver Avaliação e Simulação)

MONTAGEM
Ação de organizar, selecionar, emendar e avaliar as cenas e seqüências dos filmes. (Ver Copião e Moviola)


MOVIOLA
Máquina na qual são organizadas, selecionadas, emendadas e avaliadas as cenas e seqüências dos filmes, formando inicialmente o copião e, depois, a montagem final. (Ver Copião e Montagem)

MULTIMÍDIA
1. Mensagem que utiliza mais de uma mídia para ser transmitida, como um audiovisual ou vídeo interativo (que une videoteipe, disc-laser e computador). 2. Sinônimo de mídia mix. (Ver Mídia Mix)

N

NEGRITO
Letra mais grossa que o normal, usada para fazer destaque no texto ou como recurso gráfico. (Ver Bold, Itálico e Redondo)

NET
Sigla utilizada para definir um comercial exibido em rede nacional de televisão, geralmente com transmissão via satélite.

NETWORK
Rede nacional de televisão.

NEWSLETTER
Peça gráfica, na forma de uma carta ou pequeno jornal, com estilo editorial, utilizada como veículo de comunicação publicitária e de relações públicas.





NEWSMATTE
Recurso técnico do videoteipe que permite sobrepor uma imagem a outra imagem de fundo. Ou colocar uma imagem de fundo, geralmente externa, em uma cena que está sendo gravada em estúdio. É uma evolução do chroma-key. (Ver Back Projection e Chroma-key)

NTSC
Padrão norte-americano de televisão em cores. (Ver PAL e SECAM)

O

OFF
Abreviação de locução em off. (Ver Locução em Off)

OFF-SET
Técnica de impressão que utiliza máquinas planas, nas quais o papel entra em folhas e é impresso pela passagem de um cilindro (no que está gravada a mensagem) sobre ele.

ORIGINAL
Em produção, arte-final ou cromo encaminhada – junto como o paste-up – para se fazer os fotolitos e rotofilmes. (Ver Arte-final, Cromo, Fotolito, Paste-up e Rotofilme)

OTIMIZAÇÃO
Técnica empregada para selecionar as melhores alternativas de um plano de mídia, através do processo de avaliação e simulação. (Ver Avaliação e Simulação)

OUTDOOR
1. Tipo de cartaz publicitário de grandes proporções, de tamanho padronizado. 2. Meio de comunicação publicitária.

OVERLAY
Folha de papel transparente (geralmente vegetal) sobreposta ao paste-up ou arte-final contendo informações de produção e elementos gráficos que devem ser mesclados no fotolito ou rotofilme. (Ver Arte-final, Fotolito, Paste-up e Rotofilme)






P

P.I.
Abreviação de Pedido de Inserção, que corresponde à autorização emitida pela agência ou anunciante para os veículos. (Ver Autorização)

PACK-SHOT
Expressão em inglês que significa a cena em que é feito um close do produto ou da marca que está sendo promovida no comercial. O pack-shot entra geralmente no final do comercial (ou um pouco antes), acompanhado de letreiro e/ou locução off com o tema/slogan da campanha ou marca. (Ver Locução Off)
PÁGINA
Unidade básica de anúncio no caso das revistas.

PÁGINA DUPLA
Duas páginas de anúncio.

PAICA
Forma adaptada do inglês pica, medida bastante utilizada em artes gráficas.

PAINEL
Tipo de cartaz, pintado diretamente sobre o muro, madeira, metal ou outro suporte. (Ver Pôster)

PAL
Padrão alemão de televisão em cores, adaptado para uso em diversos países. No Brasil, por exemplo, utiliza-se o Pal-M. (Ver NTSC e SECAM)

PAN
Abreviação de panorâmica. (Ver Panorâmica)

PANORÂMICA
Movimento da câmera (da esquerda para a direita ou vice-versa) que mostra uma tomada geral de um objeto, cena ou pessoa que está sendo filmada ou gravada. (Ver Filmagem, Gravação, Travelling e Zum)

PANTONE
Padrão de cores muito utilizado em artes gráficas como referência para impressão.

PASTE-UP
Montagem de qualquer peça gráfica, com a colagem da composição, do bromuro e artes-finais sobre um cartão. Quando pronto, é encaminhado ao fotolito ou rotofilme junto com o eventual cromo. Atualmente, com o desenvolvimento dos computadores gráficos, esse trabalho vem sendo gradativamente eliminado. (Ver Arte-final, Bromuro, Composição, Cromo, Fotolito, Rotofilme, DTP, DTR e DTPrint)

PB
Abreviação de preto-e-branco. (Ver Preto-e-branco)

PENETRAÇÃO
Em mídia, termo utilizado para definir o índice de atingimento de um determinado veículo sobre o total de consumidores de um meio, um segmento de mercado ou uma região geográfica.

PESQUISA
Técnica para se conhecer as motivações, atitudes e comportamentos dos consumidores e prospects. Pode ser regular (quando realizada de forma sistemática), ad hoc (quando realizada de forma específica para um cliente), quantitativa e qualitativa. (Ver Ad Hoc, Prospect e demais definições de pesquisa a seguir)

PESQUISA DE COMUNICAÇÃO
Tipo de pesquisa realizada para aferir aspectos ligados à comunicação de marketing, como percepção da marca, índice de recall, compreensão da mensagem, etc. (Ver demais definições de pesquisa e Recall)

PESQUISA DE MERCADO
Tipo de pesquisa realizada para aferir aspectos ligados ao produto em si e ao mercado, como motivações de consumo, necessidades e desejos dos consumidores e prospects, conceito dos principais concorrentes, etc. (Ver demais definições de pesquisa e Prospect)

PESQUISA DE MÍDIA
Tipo de pesquisa realizada para aferir aspectos ligados à mídia, como índices e perfil de audiência, hábitos de consumo de veículos e programas, relacionamento com os veículos, etc. (Ver demais definições de pesquisa)

PESQUISA QUALITATIVA
Tipo de pesquisa realizada para aferir aspectos qualitativos de alguma questão, como percepção de imagem, atitudes diante de marcas e veículos, motivações, etc. (Ver demais definições de pesquisa)

PESQUISA QUANTITATIVA
Tipo de pesquisa realizada para mensurar segmentos do mercado e as informações qualitativas pré-existentes ou levantadas pela pesquisa qualitativa. (Ver demais definições de pesquisa)

PLANEJAMENTO
1. Tarefa de realizar planos (de marketing, comunicação, mídia, etc.). 2. Sinônimo de plano. 3. Área ou departamento das agências e demais empresas. (Ver Briefing)

PLUS
Extra, em inglês. Termo utilizado em Promoção para definir aquela coisa a mais que será oferecida ao consumidor (como um desconto, que é um valor menor em dinheiro, mas também é um plus).
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
Estratégia básica de comunicação de uma empresa ou marca. Regras (polices) que devem ser seguidas no trabalho de planejamento, criação, produção e mídia de todas as ferramentas de comunicação.

POLÍTICA DE PROPAGANDA
Estratégia básica de propaganda de uma empresa ou marca, que deve estar em consonância com a política de comunicação (quando esta existe). Regras (polices) que devem ser seguidas no trabalho publicitário de planejamento, criação, produção e mídia. (Ver Política de Comunicação)

PONTO-DE-VENDA
Local onde as vendas são efetivamente realizadas, como upermercados, lojas, pontos-de-dose (bares, restaurantes, etc.), centros de serviços e muitos outros. (Ver PV)

PORTA-FÓLIO
Versão brasileira (pouco usada) de portfolio.

PORTFOLIO
Ver Porta-Fólio. 1. Conjunto de marcas, produtos e serviços de uma empresa. 2. Conjunto das contas de uma agência, produtora, fornecedor ou profissional. 4. Conjunto dos títulos de uma editora e de programas de uma emissora de rádio e TV.

POSIÇÃO
Localização de uma mensagem publicitária dentro do veículo como o anúncio em uma revista, jornal ou outro veículo impresso; o comercial na seqüência da programação de uma emissora de rádio ou televisão, etc.

POSICIONAMENTO
Técnica de marketing e comunicação que determina em que posição a marca deve ser colocada no mercado. Ou seja, com que qualidade, com que preço, para quais segmentos do mercado (prioritários e secundários), qual a imagem a ser construída, etc. É uma decisão básica do anunciante e uma informação muito importante para o briefing e o planejamento. (Ver Briefing e Planejamento)

PÔSTER
Tipo de cartaz publicitário, geralmente impresso. (Ver Cartaz)

PÓS-TESTE
Tipo de pesquisa qualitativa/quantitativa realizada após a veiculação de comercial, anúncio ou campanha para saber o nível de eficiência da mensagem (grau de atingimento dos objetivos). (Ver definição de Pesquisa, anteriormente, e Pré-teste e Day After Call)

POTENCIAL DO MERCADO
Mensuração das possibilidades de venda de um determinado produto/serviço em um segmento de mercado ou região.
PREÇO BRUTO
Em mídia, preço cobrado pelo veículo aos clientes, que é o da sua tabela menos os descontos obtidos nas negociações. (Ver Preço Líquido)

PREÇO LÍQUIDO
Em mídia, o preço cobrado pelo veículo das agências, que é o preço bruto menos sua comissão. (Ver Comissão e Preço Bruto)

PREMIUM
1. Produto/serviço de qualidade e preço superiores. 2. Palavra inglesa para designar brinde, bastante utilizada na área de promoção. É a materialização do plus, aquele objeto ou serviço que é dado ao consumidor que cumpra determinada condição da promoção. (Ver Plus)

PRESS-KIT
Conjunto de informações, textos, ilustrações, fotografias e até amostras do produto entregues à imprensa nos trabalhos de relações públicas e assessoria de imprensa.

PRESS-RELEASE
Texto com informações para a imprensa. (Ver Release)

PRÉ-TESTE
Tipo de pesquisa qualitativa realizada antes da produção ou veiculação de comercial, anúncio ou campanha para saber qual as perspectivas da mensagem (nível de atingimento dos seus objetivos) e analisar como o target percebe seu conteúdo e approach criativo. (Ver definições de Pesquisa e de Pós-teste, anteriormente, Animatic e Approach)

PRETO-E-BRANCO
Peça publicitária que utiliza apenas a cor preta e seus matrizes de cinza. (Ver Black and White e Meio Tom)

PRODUÇÃO
1. Tarefa de dar forma física às mensagens publicitárias imaginadas pela criação. 2. Área da agência responsável pela produção e pelo relacionamento com as produtoras e os fornecedores gráficos. (Ver Criação, Produção Gráfica e RTV)

PRODUÇÃO GRÁFICA
1. Tarefa de dar forma física às peças publicitárias gráficas imaginadas pela criação. 2. Área da agência encarregada da produção e do relacionamento com os fornecedores gráficos. (Ver Criação, Produção Gráfica e RTV)

PRODUTOR
1. Profissional que trabalha na área de produção da agência. 2. Nas produtoras de som e de comerciais, profissionais especializados nas diversas tarefas que viabilizam a produção.


PROGRAMAÇÃO
1. Conjunto dos programas de uma emissora de rádio ou televisão, incluindo sua estratégia de transmissão. 2. Conjunto de veiculações programadas em um meio ou veículo. (Ver Mídia)

PROGRAMAÇÃO VISUAL
Ver Identidade Visual.

PROJETO ESPECIAL
Formato de mensagem ou tipo de programação de mídia fora do habitual proposta pelos veículos para anunciantes determinados ou desenvolvidos pelas agências para atender a necessidades específicas de seus clientes. (Ver Formato, Mídia e Programação)

PROMOÇÃO
Ferramenta de marketing e de comunicação de marketing que tem a função de motivar consumidores e prospects.

PROOF
Prova de artes gráficas feita eletronicamente, muitas vezes no próprio equipamento de editoração eletr6onica (workstation DTP) da agência. (Ver DTP, Prova e Workstation)

PROPAGANDISTA
Profissional que faz propaganda pessoalmente para um consumidor ou intermediário (como os representantes de laboratórios, que visitam médicos e farmácias). (Ver Publicitário)

PROSPECT
Pessoa não-consumidora de um determinado produto ou serviço que tem potencial de vir a se tornar um consumidor, se devidamente motivado. Também chamado Cliente Potencial.

PROSPECTO
Ver Folheto.

PROVA
1. Em artes gráficas, a impressão manual e limitada do fotolito, para analisar se ele está correto e ter uma visão prévia de como será o resultado final. No caso dos trabalhos em cores, além da prova com todas as cores utilizadas, há uma prova de escala com cada cor utilizada, que serve de guia para a impressão. 2. Esboço de spot ou jingle, para aprovação de uma idéia criativa, letra e música e para servir de guia para a produção. (Ver Escala, Fotolito, Jingle e Spot)

PUBLICITÁRIO
Qualquer profissional que trabalhe em propaganda (seja anunciante, agência, veículo, fornecedor ou produtora), com exceção dos propagandistas. (Ver Propagandista)

PÚBLICO-ALVO
Tradução de target. Grupo de consumidores ou prospects aos quais é dirigida, prioritariamente, uma peça ou campanha de propaganda, bem como qualquer outra ação de comunicação ou marketing. (Ver Target e as demais definições de Público, a seguir)
PÚBLICO EXTERNO
Grupo de pessoas de fora da empresa com as quais ela tem que se relacionar (como consumidores, prospects, governo, imprensa, formadores de opinião, etc.). (Ver demais definições de Público)

PÚBLICO INTERMEDIÁRIO
Grupo de pessoas de fora da empresa (como distribuidores, varejistas, imprensa, formadores de opinião, etc.) que se relacionam com o consumidor final de seus produtos e serviços. (Ver demais definições de Público)

PÚBLICO INTERNO
Grupo de pessoas de dentro da empresa (como funcionários, vendedores, gerentes, acionistas, etc.). (Ver demais definições de Público)

PÚBLICO MULTIPLICADOR
Grupo de pessoas de fora da empresa (como a imprensa, formadores de opinião, etc.) que exercem influência sobre as demais pessoas. (Ver demais definições de Público)

PV
Abreviação de ponto-de-venda. (Ver Ponto-de-venda)

PUBLIEDITORIAL
Expressão que designa os anúncios feitos na forma de matérias editoriais em qualquer mídia.

Q

QUADRICROMIA
Sistema gráfico que separa as cores em retículas do amarelo, cyan (azul), magenta (um tipo de vermelho) e preto, permitindo que praticamente todas as cores sejam reproduzidas com a impressão dessas quatro. (Ver Seleção de Cores)

QUADRO
Ver Tabuleta.

QUINZENA
Espaço-padrão de tempo para a comercialização do outdoor e também usado no cinema (nesse porém, o padrão, é a cine-semana). (Ver Outdoor)




R

RABICHO
Mensagem final de um comercial com informações sobre distribuidor ou varejista local. Pode ser acrescentada ao comercial normal ou em janela especialmente deixada para este fim. (Ver Janela)

RAFF
Forma abrasileirada de rough. (Ver Rough)

RECALL
Lembrança ou recordação, em inglês. Informação/percepção que fica junto ao target após seus integrantes terem visto/ouvido/lido alguma peça ou campanha publicitária. (Ver Day After Recall e Target)

RECLAME
Antigo nome do anúncio e da propaganda. Atualmente é utilizado apenas em sentido pejorativo.

REDATOR
Profissional de criação especializado na criação e redação de conceitos, títulos e textos. Geralmente, trabalha em dupla com o diretor de arte. (Ver Criação, Diretor de Arte e Dupla)


REDONDO
Tipo de letra normal, escrita de forma impressa, verticalmente, encontrada em dezenas de famílias (estilos) de letras. Base da qual são feitos os tipos em itálico (grifo), negrito, condensado (mais estreito que o normal) e expandido (mais largo que o padrão redondo). (Ver Grifo, Itálico e Negrito)

REGISTRO
Em artes gráficas, sinal gráfico cheio de detalhes que registra a posição correta da sobreposição de cada uma das quatro cores que fazem a impressão em quadricromia. (Ver Quadricromia)

RELAÇÕES PÚBLICAS
Atividade de comunicação que estabelece e mantém relações adequadas com os diversos públicos da empresa, com objetivos institucionais ou de apoio a marketing. (Ver as diversas definições de Público)

RELEASE
Forma condensada e muito empregada de press-release. (Ver press-release)





RELEVO
Técnica de impressão que permite imprimir textos e ilustrações em relevo (alto ou baixo), mesmo sem tinta (relevo seco, apenas fazendo contornos no papel) e de lâminas metálicas (hot stamping em ouro, prata, bronze, etc.)

REPRESENTAÇÃO
Na área de veículos, atividades de representar um veículo nas praças comerciais nas quais ele não tenha escritório. Os representantes atendem anunciantes e agências e vendem espaço publicitário dos veículos que representam. (Ver Representante)

REPRESENTANTE
Profissional especializado em representação. (Ver Representação)

REPRINT
Impressão em pequena escala de anúncio publicado em jornal ou revista, para uso interno e para distribuidores e varejistas.

RESPOSTA DIRETA
Tipo de propaganda utilizado em esforços de marketing direto. (Ver Marketing Direto)

RETÍCULA
1. Rede de pequenos pontos, que formam linhas, quadrículos e espaços regulares, gerando efetivos efeitos especiais nos trabalhos gráficos. 2. Rede de pequenos pontos que permite a existência do meio-tom (ou seja, das tonalidades de cinza) e da quadricromia (na qual o processo se repete, com a presença do meio-tom do amarelo, cyan e magenta). (Ver Meio-tom e Quadricromia)

REVIEW
Revisão analítica das propostas de estratégia, táticas, criação, produção e mídia para ver se elas se encaixam na política e no plano de comunicação e se têm chance de atingir os objetivos propostos. (Ver Review Board, a seguir)

REVIEW BOARD
Comitê de Revisão, em inglês. Grupo de profissionais da agência ou do anunciante (recrutado entre diretores, gerentes e pessoal operacional) que têm como missão fazer o review. (Ver Review)

RODAPÉ
Tipo de anúncio localizado no pé das páginas de jornal ou revista.

ROTATIVA
Máquina impressora do sistema de rotogravura. (Ver Rotogravura)

ROTOFILME
Tipo de fotolito utilizado em rotogravura. (Ver Fotolito e Rotogravura)
ROTOGRAVURA
Técnica de impressão que utiliza máquinas rotativas, no que o papel em bobinas é impresso quando passa (em alta velocidade) pelos cilindros em que estão gravadas as mensagens.

ROUGH
Palavra inglesa que é pronunciada como raff e significa rascunho. É o primeiro ou primeiros rascunhos de um anúncio ou qualquer outra peça publicitária, que mostra como ficar no final do processo de criação e produção. (Ver Raff)

RP.
Abreviação usual de relações públicas. (Ver Relações Públicas)

RTV
Também gravado como RTVC. 1. Departamento de produção eletrônica (rádio, televisão, cinema) de uma agência. 2. Profissional dessa área que trabalha na agência. (Ver Produção)

S

SAMPLING
Amostragem, em inglês. Ferramenta de marketing e comunicação de marketing que leva mensagens publicitárias e amostras de produtos e prospects, de forma a motivar sua experimentação.

SANGRADO
Anúncio ou cartaz cujos limites ultrapassam o espaço em que eles estão impressos. Ou seja, o final da folha corta o fundo da mensagem.

SATURAÇÃO
Em mídia, a veiculação excessiva da mesma peça publicitária, que acaba irritando o target e sendo contraproducente. (Ver Target)

SBPM
Sociedade Brasileira de Pesquisa de Mercado – entidade que reúne os profissionais de pesquisa.

SCANNER
1. Equipamento de artes gráficas, computadorizado, que faz a seleção de cores, os fotolitos e rotofilmes. 2. Acessório de computador ou workstation (de DTP, DTR e DTPrint) que permite gravar uma ilustração ou foto na memória do aparelho para iniciar o processo de diagramação. (Ver DTP, DTR, DTPrint, Diagramação, Fotolito, Rotofilme e Seleção de Cores)

SECAM
Padrão francês de televisão em cores. (Ver NTSC e PAL)


SEGMENTAÇÃO
Técnica de dividir o mercado em unidades geográficas ou – principalmente – em grupos de consumidores com interesses e comportamentos semelhantes.

SEGMENTO
1. Grupo de consumidores com perfil e comportamento de compra idêntico. 2. Pedaço do mercado total. (Ver Share e Target)

SELEÇÃO DE CORES
Em artes gráficas, processo de seleção das cores básicas (amarelo, cyan, magenta e cores) para fazer os fotolitos e rotofilmes da quadricromia. (Ver Fotolito, Quadricromia e Rotofilme)

SELF LIQUIDATED
Autopagável, em inglês. Tipo de promoção onde o brinde ou premium entregue tem seu custo pago pelos consumidores. Esse valor sempre é mais baixo que o do brinde no mercado e, constantemente, esse premium é exclusivo, só podendo ser obtido através de participação na promoção. (Ver Brinde e Premium)

SERIGRAFIA
Processo artesanal de impressão, que consiste em fazer a tinta passar para o papel, pano ou outro suporte através de uma tela de seda, náilon ou outro material que possa ser utilizado como matriz. (Ver Silk Screen)

SHARE
Participação, em inglês. Forma abreviada que pode significar share-of-market, share-of-mind ou share-of-voice, dependendo do contexto no qual é utilizada. (Ver definições de Share, a seguir, e Segmento)

SHARE-OF-MARKET
Participação de mercado. Percentagem do mercado total ou de um segmento que uma empresa ou marca detenha. (Ver demais definições de Share e Segmento)

SHARE-OF-MIND
Participação na cabeça do consumidor, ou seja, percepção do share-of-market de uma empresa ou marca. (Ver demais definições de Share)

SHARE-OF-VOICE
Participação no volume total de propaganda veiculada. Percentagem de toda a comunicação com o mercado ou segmento que uma empresa ou marca detenha. (Ver demais definições de Share e Segmento)






SHOW-ROOM
Loja ou escritório montado para exibir a linha de produtos e marcas de uma empresa, destinada a revendedores, distribuidores, varejistas e até consumidores finais (sendo que estes geralmente não podem comprar nada diretamente, uma vez que se trata de loja para exibição e promoção, mas não para a venda).

SILK SCREEN
O mesmo que serigrafia. (Ver Serigrafia)

SIMULAÇÃO
Processo de análise, feito em computador, de um plano de mídia e seus módulos, de forma a determinar seu efeito em termos de atingimento do target (cobertura e freqüência) e prever seus resultados. Corresponde a uma simulação da realidade e serve para se obter a otimização dos investimentos de mídia. (Ver Avaliação e Otimização)

SLOGAN
Frase-tema de uma campanha ou marca, que procura resumir e definir seu posicionamento. (Ver Marca e Posicionamento)

SOBREPOSIÇÃO
Em mídia, a sobreposição da cobertura entre um veículo e outro, uma inserção e outra. Para se calcular a audiência líquida, por exemplo, é preciso se eliminar as sobreposições da audiência bruta. (Ver Audiência Bruta)

SOFT
Macio, em inglês. Expressão utilizada para definir abordagens e mensagens sofisticadas, requintadas e sutis. (Ver Hard Sell)

SOLICITAÇÃO
Ato da solicitação pela agência da conta de um anunciante.

SPOT
Mensagem publicitária de rádio, feita por uma locução simples ou mista (duas ou mais vozes), com ou sem efeitos sonoros e uma música de fundo. (Ver Jingle)

STAND
Estande, em inglês. (Ver Estande)

STORY BOARD
Esquema ilustrado do roteiro de um comercial, definindo algumas de suas cenas principais, de modo a facilitar sua análise, aprovação e produção.

STRIP
Emenda feita em fotolito ou rotofilme, visando corrigir pequenos erros sem ser preciso refazer todo o material. (Ver Fotolito e Rotofilme)


SUPERPOSIÇÃO
Em mídia, o mesmo que sobreposição. (Ver Sobreposição)

SUSTENTAÇÃO
Etapa seguinte ao lançamento de um produto, marca ou campanha. Fase na qual é sustentado o esforço de marketing ou comunicação. (Ver Lançamento)

T

TABELA
Relação de preços dos espaços de um veículo ou de honorários de uma agência, produtora ou fornecedor. (Ver Espaço e Veículo)

TABELA CONJUNTA
Na área de veículos, a tabela combinando os preços de dois ou mais veículos ou faixas de programação, já com um desconto pela compra múltipla do espaço. (Ver Espaço e Tabela)

TABLE TOP
Estilo de produção de comerciais, que já foi muito importante, mas vem sendo cada vez menos utilizado. É a filmagem ou gravação de um letreiro, arte ou fotografia estática, simulando – através da câmera – o movimento desse objeto. Hoje, é mais utilizado como efeito especial. (Ver Efeitos Especiais, Filamgem e Gravação)

TABLÓIDE
Jornal de formato pequeno, geralmente metade do jornal tradicional.

TABULETA
1. Unidade do meio outdoor, ou seja, cada um dos locais de exibição dos cartazes ou painéis. 2. Armação na qual é colado o cartaz. (Ver Cartaz, Outdoor e Painel)

TAPE
Fita de áudio ou vídeo. (Ver Videoteipe)

TARGET
Alvo, em inglês. Expressão utilizada para definir o público-alvo de um plano de marketing, campanha ou peça de comunicação. Grupo (segmento) de consumidores ou prospects aos quais é dirigida, prioritariamente, uma peça ou campanha de propaganda, bem como qualquer outras ações de comunicação ou marketing. (Ver Segmento e Público-alvo)

TARGET GROUP
O mesmo que target. (Ver Target)



TEASER
Mensagem curta que antecede o lançamento de uma campanha publicitária, gerando expectativa para ela. Pode ou não ser identificada (ou seja, ter o nome da empresa ou marca).

TELECINAGEM
Processo que transfere material filmado para videoteipe. (Ver Kinescopia e Videoteipe)

TELECINE
Aparelho que realiza o processo de telecinagem. (Ver Telecinagem)

TELEMARKETING
Técnica e mídia de marketing direto, que consiste no contato direto com consumidores e prospects através do telefone, seja no sentido emissor (a empresa liga) ou receptor (o consumidor ou prospect liga para a empresa). (Ver Marketing Direto)

TEMPO
Forma de se referir ao espaço publicitário no rádio, cinema e televisão. (Ver Espaço)

TEXTO FOGUETE
Pequena locução publicitária feita durante a transmissão de programação (geralmente esportes ou eventos musicais) do rádio e TV.

TIE-IN
Denominação correta do merchandising em televisão. (Ver Merchandising)

TIMING
1. Duração subjetiva de uma peça publicitária, ou seja, a sensação de duração que ela passa para as pessoas. 2. Sentido de oportunidade, ou seja, capacidade de definir qual é o exato momento para praticar uma ação de comunicação ou veicular uma peça publicitária.

TIPO
Estilo de uma letra impressa. Característica visual comum de cada uma das letras que compõe uma família de tipos. (Ver Família, Itálico, Negrito e Redondo)

TIPOGRAFIA
Antigo processo de impressão (geralmente apenas de textos e pequenos símbolos) de forma mecânica, com pressão da matriz em clichê sobre o papel. (Ver Clichê)

TIRAGEM
Total dos exemplares impressos de uma edição de jornal ou revista. (Ver Circulação e Encalhe)


TRAÇO
1. Em artes gráficas, definição de ilustração ou símbolo sem nenhum meio-tom, em PB ou cor chapada. 2. Em mídia, expressão usada para definir audiências de rádio e TV muito pequenas, quase inexpressivas. (Ver Audiência, Meio-tom e PB)

TRADE
Expressão em inglês para denominar o comércio (distribuidores, representantes, atacadistas, varejistas, etc.).

TRÁFEGO
Nas agências, departamento ou profissional que cuida do tráfego das tarefas e materiais entre os vários setores da empresa.

TRÁFEGO DE LEITURA
Em mídia, hábito de leitura das diversas seções de um jornal ou revista, que têm audiências diferentes, dependendo do nível de interesse que despertam nos seus leitores. (Ver Audiência)

TRAVELLING
Deslocamento da câmera, em qualquer direção (horizontal, vertical) ou sentido para se aproximar, se afastar ou acompanhar o objeto, cena ou pessoa que está sendo filmada ou gravada. (Ver Filmagem, Gravação, Panorâmica e Zum)

TRILHA
Forma abreviada e usualmente empregada de trilha sonora. (Ver Trilha Sonora)

TRILHA SONORA
Música incidental ou de fundo do comercial – combinada ou não com ruídos descritivos.

TRUCA
1. Aparelho que faz trucagens. 2. Ato de fazer trucagens. (Ver Trucagem)

TRUCAGEM
Técnica cinematográfica que permite a direção de fusão de imagens, inserção de letreiros e símbolos e outros efeitos visuais nos filmes. Com o advento e evolução técnica do videoteipe, está sendo cada vez menos utilizada, pois tudo isso poder ser feito eletronicamente – de forma mais rápida, fácil e segura – nos equipamentos de VT. (Ver Videoteipe)







V

VAZADO
Texto branco sobre fundo preto ou cor chapada.

VEÍCULO
1. Nome genérico de qualquer empresa de comunicação, como editoras, emissoras, exibidoras de outdoor, etc. 2. Empresa individual de cada meio de comunicação, como o canal ou a rede de TV ou rádio, a editora de jornais e revistas, etc. 3. Título de jornal ou revista, emissora de rádio ou TV e qualquer outro instrumento de comunicação física, que leva as mensagens dos anunciantes aos consumidores. 4. Área da propaganda que agrupa os veículos de comunicação. (Ver Meio)

VERBA
Montante em dinheiro disponível para se fazer propaganda de uma empresa ou marca, por determinado período de tempo (mês, ano, etc.) ou tarefa específica (lançamento, sustentação, etc.).

VÍDEO
1. Abreviação usual de videoteipe. 2. Nome genérico do aparelho ou tela de televisão. 3. Parte visual de uma produção audiovisual, inclusive comerciais em filme ou VT. 4. Unidade do computador em que se pode visualizar o trabalho que está sendo feito. (Ver Videoteipe)

VIDEOTEIPE
1. Fita magnetizada na qual são gravadas imagens e sons. 2. Sistema de gravação, edição, manipulação (geração de efeitos) e reprodução de imagens usando fita magnetizada (que está gradativamente se transformando em gravação digitalizada). (Ver Edição e Gravação)

VINHETA
1. Pequena ilustração colocada em um anúncio ou trabalho gráfico. 2. Cena animada (em desenho ou fotografia) bem rápida (até 5 segundos) para lembrar um tema, empresa, comercial ou marca na televisão. 3. Mensagem sonora musical (acompanhada ou não por uma pequena locução) bem rápida (até 5 segundos) para lembrar um tema, empresa ou marca no rádio.

VOLANTE
Pequeno folheto, bem simples, de uma página. (Ver Folheto e Panfleto)

VT
Abreviação de videoteipe. (Ver Videoteipe)






W

WORKSTATION
Conjunto de computador, vídeo, CPU, scanner e outros acessórios que operam programas gráficos de editoração eletrônica para a preparação de anúncios, cartazes e outros materiais gráficos pela agência, estúdio ou fornecedor de artes gráficas. Base operacional dos sistemas de DTP, DTR e DTPrint. (Ver DTP, DTR e DTPrint)

Z

ZUM
Movimento de aproximação (zoom in) ou afastamento (zoom out) da câmera de um objeto, pessoa ou cena que está sendo filmada ou gravada. (Ver Filmagem, Gravação, Panorâmica e Travelling)